Forte Imbuí (RJ) – No dia 14 de junho, o Centro de Instruções de Operações Especiais realizou, no Forte Imbuí, formatura de brevetação do Curso de Ações de Comandos. A atividade foi prestigiada por autoridades civis e militares, por pioneiros das operações especiais e por familiares dos concludentes.
O Curso de Comandos surgiu da criação do Estagio de Comandos dentro do currículo do Curso de Forças Especiais. Na época, isso visava facilitar a participação de não para-quedistas. Foi feito a partir do currículo do “Ranger Curse” – Departamento de Rangers em Fort Bening, Geórgia. Só depois de alguns anos é que foi destacado como um curso independente.
O Curso de Comandos surgiu da criação do Estagio de Comandos dentro do currículo do Curso de Forças Especiais. Na época, isso visava facilitar a participação de não para-quedistas. Foi feito a partir do currículo do “Ranger Curse” – Departamento de Rangers em Fort Bening, Geórgia. Só depois de alguns anos é que foi destacado como um curso independente.
A FACA NA CAVEIRA
Este é o símbolo da tropa de comandos do brasil. A caveira simboliza a morte, que está sempre presente em uma ação de comandos. A faca com a lâmina vermelha significa o sigilo de uma missão dos comandos e o sangue derramado pelos combatentes. O fundo verde representa as matas do Brasil, e o negro é a noite escura, momento ideal para a execução de uma ação de comandos.
No Brasil, no século XVII, por volta do ano de 1624, durante as invasões holandesas, os colonos nativos foram levados a estruturar um sistema de defesa peculiar. Da união de civis e militares, sob o comando do Bispo Dom Marcus Teixeira, organizaram-se as “Companhias de Emboscadas”. Dentre os muitos brasileiros que participaram nas ações contra os invasores, destacou-se o Capitão Francisco Padilha. Brasileiro nativo participou de diversos enfrentamentos contra os flamengos (holandeses).
Emboscou pessoalmente o governador holandês Van Dorth, ferindo-o e derrubando-o do cavalo para, em seguida, a pé e em rápida ação, degolá-lo com um golpe único. Por seus feitos heroicos na defesa da Pátria e por ser considerado um dos pioneiros das atividades tipo “Comandos” no Exercito Brasileiro, o Capitão Francisco Padilha foi escolhido como patrono dos Comandos.
No Brasil, no século XVII, por volta do ano de 1624, durante as invasões holandesas, os colonos nativos foram levados a estruturar um sistema de defesa peculiar. Da união de civis e militares, sob o comando do Bispo Dom Marcus Teixeira, organizaram-se as “Companhias de Emboscadas”. Dentre os muitos brasileiros que participaram nas ações contra os invasores, destacou-se o Capitão Francisco Padilha. Brasileiro nativo participou de diversos enfrentamentos contra os flamengos (holandeses).
Emboscou pessoalmente o governador holandês Van Dorth, ferindo-o e derrubando-o do cavalo para, em seguida, a pé e em rápida ação, degolá-lo com um golpe único. Por seus feitos heroicos na defesa da Pátria e por ser considerado um dos pioneiros das atividades tipo “Comandos” no Exercito Brasileiro, o Capitão Francisco Padilha foi escolhido como patrono dos Comandos.
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