O Grupamento de Ações Especiais (GAE) da Guarda Municipal do Rio de Janeiro comemorou na segunda-feira, dia 12, mais um ano de atuação. Sob o lema “Que nunca por vencidos nos conheçam” o GAE segue nestes 17 anos com diversas missões e atividades bem sucedidas. Por tudo isso, esta é, sem dúvida, uma data que deve ser comemorada.
Criado em 1993, como força-tarefa da Prefeitura do Rio, o GAE atua em situações de emergência de alto risco, calamidades públicas ou em apoio à Defesa Civil e à Secretaria Especial da Ordem Pública, coibindo a ocupação irregular do solo e assim combatendo o crescimento desordenado do comércio ilegal.
Além do ordenamento do espaço público, em calamidades e catástrofes o GAE realiza diversas missões especiais e fundamentais para a população da cidade do Rio. Como exemplo podemos citar duas fatalidades que ocorreram em abril deste ano: o incêndio do Camelódromo da Central do Brasil e as enchentes.
No incêndio, o grupamento atendeu a população, prestando primeiros socorros em apoio ao Corpo de Bombeiros; na enchente, o GAE deu suporte logístico aos moradores atingidos em Vargem Grande e Jacarepaguá, que puderam contar com uma mão amiga para transportar doentes para o hospital e a entregar doações.
Formação especial para guardas especiais
Ao todo, 90 guardas operacionais e administrativos compõem o grupamento, sendo três mulheres. Dividido em turmas diárias, o efetivo do GAE é o único que, além de ocupar o espaço urbano, atua como força de controle de distúrbios provocados por manifestantes. Desde fevereiro de 2009, o grupamento é comandado pelo inspetor Carlos Cristo.
Todo o efetivo do GAE recebe regularmente treinamento específico de Ações de Controle de Distúrbios (ACD
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