Treinamento da EAS em Santa Catarina. - Foto: AFA
Eles saltam de paraquedas, desembarcam de helicópteros ainda no ar, mergulham, atiram com precisão, salvam pessoas, ingressam sozinhos na mata e até coordenam, do solo, ataques de aviões de caça. São essas algumas das Ações do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS), a tropa terrestre de elite da Força Aérea Brasileira. O grupo tem como casa Campo Grande (MS) e, se for necessário, está pronto para entrar em ação na Ágata 6.
Em pleno feriado, o EAS elaborou exercícios para deixar claro seu nível de treinamento. Em um deles, dois militares foram enviados sozinhos para observar o movimento de uma pista de grama em um local isolado e, logo em seguida, passar as coordenadas para o ataque simulado de caças A-29 Super Tucano. "Todo exercício que nós fazemos serve como uma manutenção operacional para que nós possamos estar sempre prontos para cumprir esse tipo de missão ou qualquer outra", diz o Sargento Ceomar Senra, que também participou de saltos de paraquedas como preparação para a Ágata 6.
Conhecidos como "Pastores", os membros do EAS são selecionados entre os militares da Infantaria da Aeronáutica que têm os cursos necessários para enfrentar situações táticas bem variadas. Um "Pastor" precisa saber utilizar vários tipos de armamentos e equipamentos como óculos de visão noturna (NVG). O processo de seleção também envolve as capacidades físicas e psicológicas.
Em junho, o EAS foi para o Rio de Janeiro (RJ) e era a principal força de segurança na Base Aérea do Galeão, local por onde passaram 74 aviões de comitivas estrangeiras que participaram da Conferência Rio + 20, incluindo a presença de 63 Chefes de Estado.
Em pleno feriado, o EAS elaborou exercícios para deixar claro seu nível de treinamento. Em um deles, dois militares foram enviados sozinhos para observar o movimento de uma pista de grama em um local isolado e, logo em seguida, passar as coordenadas para o ataque simulado de caças A-29 Super Tucano. "Todo exercício que nós fazemos serve como uma manutenção operacional para que nós possamos estar sempre prontos para cumprir esse tipo de missão ou qualquer outra", diz o Sargento Ceomar Senra, que também participou de saltos de paraquedas como preparação para a Ágata 6.
Conhecidos como "Pastores", os membros do EAS são selecionados entre os militares da Infantaria da Aeronáutica que têm os cursos necessários para enfrentar situações táticas bem variadas. Um "Pastor" precisa saber utilizar vários tipos de armamentos e equipamentos como óculos de visão noturna (NVG). O processo de seleção também envolve as capacidades físicas e psicológicas.
Em junho, o EAS foi para o Rio de Janeiro (RJ) e era a principal força de segurança na Base Aérea do Galeão, local por onde passaram 74 aviões de comitivas estrangeiras que participaram da Conferência Rio + 20, incluindo a presença de 63 Chefes de Estado.
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