Outras regiões do Brasil também tem sido atacadas com artefatos explosivos. Aqui a 19ª agência bancária atacada no RS, em 2012
O PCC (Primeiro Comando da Capital) infiltrou integrantes em cursos que ensinam a manusear explosivos, realizados em pedreiras do Estado de São Paulo. É o que relevou reportagem publicada pela Folha no mês passado.
A informação está em investigações feitas pela Polícia Federal e pelo Exército. Os documentos, sigilosos, informam que o objetivo é aumentar a eficácia de suas ações em explosões de caixas eletrônicos. O treinamento pode estar sendo feito há, pelo menos, quatro anos.
A Polícia Civil chegou a investigar, em 2008, essa prática. A apuração parou porque, na época, os policiais não tinham o acesso ao sistema que permite a pesquisa sobre informações das empresas que ministram os cursos.
MEMÓRIA
O primeiro caso de explosão a caixas eletrônicos na região de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) foi marcado pela violência da ação, ocorrida em Patrocínio Paulista em junho do ano passado, na qual três suspeitos foram mortos.
Após explodirem caixas eletrônicos na cidade, uma perseguição feita pela PM, que durou quatro horas e chegou a Franca (400 km da capital), resultou em três mortos, três feridos e quatro presos.
Antes, ataques a caixas eletrônicos na região haviam ocorrido apenas de outras maneiras, como, por exemplo, com o uso de maçaricos e pés-de-cabra, sem explosivos.
A informação está em investigações feitas pela Polícia Federal e pelo Exército. Os documentos, sigilosos, informam que o objetivo é aumentar a eficácia de suas ações em explosões de caixas eletrônicos. O treinamento pode estar sendo feito há, pelo menos, quatro anos.
A Polícia Civil chegou a investigar, em 2008, essa prática. A apuração parou porque, na época, os policiais não tinham o acesso ao sistema que permite a pesquisa sobre informações das empresas que ministram os cursos.
MEMÓRIA
O primeiro caso de explosão a caixas eletrônicos na região de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) foi marcado pela violência da ação, ocorrida em Patrocínio Paulista em junho do ano passado, na qual três suspeitos foram mortos.
Após explodirem caixas eletrônicos na cidade, uma perseguição feita pela PM, que durou quatro horas e chegou a Franca (400 km da capital), resultou em três mortos, três feridos e quatro presos.
Antes, ataques a caixas eletrônicos na região haviam ocorrido apenas de outras maneiras, como, por exemplo, com o uso de maçaricos e pés-de-cabra, sem explosivos.
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