A Tropa de Operações Especiais, os Comandos do Exército Brasileiro, realiza treinamento para atuar em conjunto com a Força Aérea Brasileira. O exercício faz parte da Operação Laçador, que acontece na Região Sul do Brasil.
A Tropa de Operações é altamente adestrada e qualificada a operar sob circunstâncias e ambientes impróprios ou contra-indicados ao emprego de outros elementos das forças regulares.
“O objetivo é exercitar ações integradas para não ser pego de surpresa. Há problemas que podem surgir na estrutura logística, suprimentos ou na comunicação e é necessário estar preparado para isso”, informa o capitão Paulo Costa, assessor de comunicação da Operação.
Além das tropas e meios do CMS, do V Comando Aéreo Regional (V Comar) e do 5º Distrito Naval, também estão sendo empregados efetivos dos Comandos Anfíbios do Corpo de Fuzileiros Navais, do Grupamento de Mergulhadores de Combate (Grumec) e da Brigada de Infantaria Paraquedista, do Rio de Janeiro (RJ); da Brigada de Operações Especiais, de Goiânia (GO); do Comando de Aviação do Exército, de Taubaté (SP); do 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes, de Formosa (GO); da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, de Guarujá (SP); das Unidades Aéreas de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Campo Grande e Anápolis; e especialistas nas áreas de Guerra Eletrônica, Simulação de Combate e Comunicação Social.
A operação Laçador é o 35º exercício desse porte, realizado pelo Ministério da Defesa desde 2002, com o objetivo de aprimorar o adestramento das três Forças para atuar, de forma coordenada e eficaz, em conflitos convencionais.
As principais manobras serão realizadas nos municípios de Rosário do Sul (RS), Alegrete (RS), Rio Grande (RS), Nova Santa Rita (RS), Santa Maria (RS), São Borja (RS), Canoas (RS), Porto Alegre (RS), Capitão Leônidas Marques (PR), Nova Prata do Iguaçu (PR), Blumenau (SC), Joinville (SC) e Florianópolis (SC).
Nestas cidades, estão programadas ações diretas de forças especiais, transposição de curso d’água, controle e localidade, assalto aeroterrestre, patrulha antissubmarino, defesa de estruturas estratégicas, controle de dano, defesa aérea de retaguarda, ressuprimento aéreo, entre outras. O ministro da Defesa, Celso Amorim, e autoridades militares visitarão uma das localidades para assistir as manobras das Forças Armadas.
“O objetivo é exercitar ações integradas para não ser pego de surpresa. Há problemas que podem surgir na estrutura logística, suprimentos ou na comunicação e é necessário estar preparado para isso”, informa o capitão Paulo Costa, assessor de comunicação da Operação.
Além das tropas e meios do CMS, do V Comando Aéreo Regional (V Comar) e do 5º Distrito Naval, também estão sendo empregados efetivos dos Comandos Anfíbios do Corpo de Fuzileiros Navais, do Grupamento de Mergulhadores de Combate (Grumec) e da Brigada de Infantaria Paraquedista, do Rio de Janeiro (RJ); da Brigada de Operações Especiais, de Goiânia (GO); do Comando de Aviação do Exército, de Taubaté (SP); do 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes, de Formosa (GO); da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, de Guarujá (SP); das Unidades Aéreas de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Campo Grande e Anápolis; e especialistas nas áreas de Guerra Eletrônica, Simulação de Combate e Comunicação Social.
A operação Laçador é o 35º exercício desse porte, realizado pelo Ministério da Defesa desde 2002, com o objetivo de aprimorar o adestramento das três Forças para atuar, de forma coordenada e eficaz, em conflitos convencionais.
As principais manobras serão realizadas nos municípios de Rosário do Sul (RS), Alegrete (RS), Rio Grande (RS), Nova Santa Rita (RS), Santa Maria (RS), São Borja (RS), Canoas (RS), Porto Alegre (RS), Capitão Leônidas Marques (PR), Nova Prata do Iguaçu (PR), Blumenau (SC), Joinville (SC) e Florianópolis (SC).
Nestas cidades, estão programadas ações diretas de forças especiais, transposição de curso d’água, controle e localidade, assalto aeroterrestre, patrulha antissubmarino, defesa de estruturas estratégicas, controle de dano, defesa aérea de retaguarda, ressuprimento aéreo, entre outras. O ministro da Defesa, Celso Amorim, e autoridades militares visitarão uma das localidades para assistir as manobras das Forças Armadas.
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