A próxima geração do sistema ótico do campo de batalha irá capacitar os soldados de infantaria para acertar alvos inimigos até duas vezes o alcance efetivo da carabina M4 se os cientistas do Departamento de Defesa avançarem com as pesquisas atuais.
Para o verão do hemisfério norte (julho-agosto), estão programados testes com pesquisadores da Defense Advanced Research Projects Agency(DARPA) avaliando protótipos do Dynamic Image Gunsight Optic, conhecido como "DInGO".
Os sistemas óticos dos modernos fuzis são essenciaisl para as tropas em combate. Eles são confiáveis, precisos e ajudam os atiradores a mirar e atirar mais rápido do que as velhas miras de metal.
O objetivo do programa Dingo é garantir que o soldado médio possa atingir combatentes inimigos até uma distância de 600 metros sem ter que estimar a distância ou compensar ventos, afirmou o representante da DARPA.
Atiradores de combate experientes dizem que é um desafio significativo. O treinamento de tiro do US Army se concentra em atacar alvos até 300 metros, com o fuzil M4, munição 5,56 mm. Após esta distância afirmam eles a munição começa a cair a performance significativamente.
As condições do vento também dificultam a precisão. A 15 km/h por hora o vento pode empurrar uma bala de 5,56 milímetros para fora do alvo em mais de oito centímetros em 400 metros.
Técnicas para leitura de velocidades do vento e de compensar os seus efeitos sobre a precisão são geralmente ensinados em tiro avançado e cursos de sniper (caçadores).
Funcionários da Lockheed Martin esperam que a tecnologia que eles estão desenvolvendo e os protótiposdo DInGO irão eliminar a necessidade de treinamento.
"O que este dispositivo contém é na verdade que foi incorporado um pequeno laser que ajuda o atirador a fazer a seleção do alvo e as correções", disse John Wojnar, Diretor de Negócios Laser e Sensores na Lockheed Martin's Mission Systems and Sensors.]
A DARPA concedeu à Lockheed Martin um contrato de US$ 3,7 milhões para construir 16 protótipos do DInGO para os testes. A DARPA tem recusado a mostra detalhes do sistema.Atualmente o dispositivo pesa cerca de um quilo e é de aproximadamente cinco centímetros de comprimento, três centímetros de largura e três centímetros de altura, informou Wojnar. Ele tem um micro display digita que se originou no setor de telefonia celular.
DInGO é baseado no sistema Advanced Sighting System (One-Shot) da LockheedMartin, tecnologia desenvolvida para a comunidade sniper. O One-Shot conta com sensores que medem as condições ambientais em vários pontos ao longo do caminho de uma bala ao alvo.
A comunidade sniper, no entanto, apontou que um bom observador pode ser tão eficaz ou melhor que One-Shot a garantir um tiro de longo alcance atinja a sua marca.
Os protótipos podem "medir a velocidade do vento e outras condições atmosféricas - não tão precisa quanto One-Shot pode medir a velocidade do vento - mas pode fornecer um ponto de vista alternativo," disse Wojnar.
O dispositivo possui um zoom digital de 8x, que permite a um atirador rapidamente alterar os intervalos para engajar alvos múltiplosa distâncias entre 300 a 600 metros, disse Wojnar.
Ele calcula a distância com um telêmetro a laser de baixa potência, amplia nele e depois as corrije com as condições ambientais sem que o atirador tenha de mover suas mãos. O computador balístico embutido, em seguida, projeta o ponto de impacto da bala, também pode projetar um ponto aalternaativo.
Não está claro se o DInGO funcionará como um "anexo retrofit" ao Advanced Combat Optical Gunsight e ao Close Combat Optic,mas o conceito deve deve ser montado em um sistema de fixação Picatinny.
A versão final do DiiGO é projetada para funcionar por oito horas com duas pilhas AA. Se tudo correr bem, a nova mira pode estar pronto para ser distribuída a tropa em 2014.
Dependendo do tamanho e da exigências solicitadas o DInGO poderá custar até US$ 1.000 cada.
Além do modo de combate, Dingo está sendo projetado para caracterizar um tipo de vigilância que permitiria ao atirador tirar uma foto digital de um alvo em enviar a imagem em rede ou armazena-lo na memória para futura visualização.
Há também um modo de treinamento que irá alimentaria um vídeo em um monitor externo, como uma TV de alta definição, permitindo que o atirador praticasse em um ambiente virtual
Para o verão do hemisfério norte (julho-agosto), estão programados testes com pesquisadores da Defense Advanced Research Projects Agency(DARPA) avaliando protótipos do Dynamic Image Gunsight Optic, conhecido como "DInGO".
Os sistemas óticos dos modernos fuzis são essenciaisl para as tropas em combate. Eles são confiáveis, precisos e ajudam os atiradores a mirar e atirar mais rápido do que as velhas miras de metal.
O objetivo do programa Dingo é garantir que o soldado médio possa atingir combatentes inimigos até uma distância de 600 metros sem ter que estimar a distância ou compensar ventos, afirmou o representante da DARPA.
Atiradores de combate experientes dizem que é um desafio significativo. O treinamento de tiro do US Army se concentra em atacar alvos até 300 metros, com o fuzil M4, munição 5,56 mm. Após esta distância afirmam eles a munição começa a cair a performance significativamente.
As condições do vento também dificultam a precisão. A 15 km/h por hora o vento pode empurrar uma bala de 5,56 milímetros para fora do alvo em mais de oito centímetros em 400 metros.
Técnicas para leitura de velocidades do vento e de compensar os seus efeitos sobre a precisão são geralmente ensinados em tiro avançado e cursos de sniper (caçadores).
Funcionários da Lockheed Martin esperam que a tecnologia que eles estão desenvolvendo e os protótiposdo DInGO irão eliminar a necessidade de treinamento.
"O que este dispositivo contém é na verdade que foi incorporado um pequeno laser que ajuda o atirador a fazer a seleção do alvo e as correções", disse John Wojnar, Diretor de Negócios Laser e Sensores na Lockheed Martin's Mission Systems and Sensors.]
A DARPA concedeu à Lockheed Martin um contrato de US$ 3,7 milhões para construir 16 protótipos do DInGO para os testes. A DARPA tem recusado a mostra detalhes do sistema.Atualmente o dispositivo pesa cerca de um quilo e é de aproximadamente cinco centímetros de comprimento, três centímetros de largura e três centímetros de altura, informou Wojnar. Ele tem um micro display digita que se originou no setor de telefonia celular.
DInGO é baseado no sistema Advanced Sighting System (One-Shot) da LockheedMartin, tecnologia desenvolvida para a comunidade sniper. O One-Shot conta com sensores que medem as condições ambientais em vários pontos ao longo do caminho de uma bala ao alvo.
A comunidade sniper, no entanto, apontou que um bom observador pode ser tão eficaz ou melhor que One-Shot a garantir um tiro de longo alcance atinja a sua marca.
Os protótipos podem "medir a velocidade do vento e outras condições atmosféricas - não tão precisa quanto One-Shot pode medir a velocidade do vento - mas pode fornecer um ponto de vista alternativo," disse Wojnar.
O dispositivo possui um zoom digital de 8x, que permite a um atirador rapidamente alterar os intervalos para engajar alvos múltiplosa distâncias entre 300 a 600 metros, disse Wojnar.
Ele calcula a distância com um telêmetro a laser de baixa potência, amplia nele e depois as corrije com as condições ambientais sem que o atirador tenha de mover suas mãos. O computador balístico embutido, em seguida, projeta o ponto de impacto da bala, também pode projetar um ponto aalternaativo.
Não está claro se o DInGO funcionará como um "anexo retrofit" ao Advanced Combat Optical Gunsight e ao Close Combat Optic,mas o conceito deve deve ser montado em um sistema de fixação Picatinny.
A versão final do DiiGO é projetada para funcionar por oito horas com duas pilhas AA. Se tudo correr bem, a nova mira pode estar pronto para ser distribuída a tropa em 2014.
Dependendo do tamanho e da exigências solicitadas o DInGO poderá custar até US$ 1.000 cada.
Além do modo de combate, Dingo está sendo projetado para caracterizar um tipo de vigilância que permitiria ao atirador tirar uma foto digital de um alvo em enviar a imagem em rede ou armazena-lo na memória para futura visualização.
Há também um modo de treinamento que irá alimentaria um vídeo em um monitor externo, como uma TV de alta definição, permitindo que o atirador praticasse em um ambiente virtual
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