Foto: EB
Niterói (RJ) – O Curso de Ações de Comandos (CAC) habilita o oficial ao comando de um Destacamento de Ações de Comandos (DAC), bem como o sargento a liderar os diversos escalões que compõe esse DAC. Na Brigada de Operações Especiais, os DAC são partes integrantes das três Companhias do 1º Batalhão de Ações de Comandos.
As Ações de Comandos são operações de altíssimo risco, planejadas para serem executadas na retaguarda profunda de uma tropa inimiga, em áreas remotas, hostis ou mesmo em locais que não estejam sob o controle das Forças Amigas. Além disso, os alvos dos Comandos são considerados de importância estratégica para que o País possa atingir seus objetivos militares ou mesmo políticos.
Nesse contexto, a formação e o treinamento de uma tropa de Comandos implica impor ao candidato uma situação de extremo realismo, pois, dessa forma, o Brasil terá a certeza da capacidade desse militar em liderar seus homens para cumprir a sua missão e retornar para as linhas amigas.
O CAC capacitou seus alunos nas técnicas aeroterrestres e aeromóveis, realizando operações com aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) e helicópteros do Comando de Aviação do Exército. Logo no início da semana, os alunos Comandos executaram vários lançamentos de carga noturnos de uma aeronave Hércules da FAB. Em seguida, realizaram um balizamento de emergência, permitindo que o C-130 pousasse na Base Aérea dos Afonsos sem a iluminação normal de pista.
A interação com a FAB prosseguiu, quando o curso foi à Base Aérea de Santa Cruz para praticar a atividade de Guia Aéreo Avançado (GAA) com dois caças A-1 (AMX). Ataques aéreos ao solo, como os vistos no Líbano ou no Afeganistão, muitas vezes são guiados por tropas infiltradas à grande profundidade no território inimigo. Dessa forma, o GAA para uma tropa de Comandos avulta de importância.
A interação com a FAB prosseguiu, quando o curso foi à Base Aérea de Santa Cruz para praticar a atividade de Guia Aéreo Avançado (GAA) com dois caças A-1 (AMX). Ataques aéreos ao solo, como os vistos no Líbano ou no Afeganistão, muitas vezes são guiados por tropas infiltradas à grande profundidade no território inimigo. Dessa forma, o GAA para uma tropa de Comandos avulta de importância.
Durante as atividades, o CAC recebeu um helicóptero HM-3 (Cougar), do Comando de Aviação do Exército, para que os alunos praticassem as manobras de hallo-casting, rappel, mac-guire e fast rope. Essas manobras são fundamentais para inserção e remoção de Destacamentos em locais de difícil acesso como a Amazônia.
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