Major gaúcho de 41 anos morreu durante um exercício de paraquedismo
Foto: Divulgação
Será sepultado hoje em Porto Alegre o corpo do major de infantaria do Exército Genaro Machado Beckenkamp morto na terça-feira (28/08), em região ao sul do Peru, onde realizava missão de estudos. A morte aconteceu durante a realização de um salto semiautomático de paraquedas. Na ocasião, ocorreu pane total do paraquedas.
Nascido em Santa Cruz do Sul, o militar tinha 41 anos e servia no Centro de Instrução de Operações Especiais, com sede no Rio de Janeiro. Era casado e não tinha filhos.
O corpo do major deve chegar hoje à Capital, onde ele morou e tem parentes próximos. Ele será velado às 14h e sepultado às 18h, no Cemitério São Miguel e Almas. Enviado pelo Comando do Exército, Beckenkamp estava em Lima desde julho para fazer o Curso Superior de Operações Psicológicas, com cinco meses de duração, ministrado pelas Forças Armadas peruanas. Além de militares locais, 14 estrangeiros participavam do treinamento.
Às 11h40min da terça-feira (13h40min no Brasil), Beckenkamp fez um salto na região de Pozo Santo, perto da cidade de Ica, a cerca de 250 quilômetros de Lima. O paraquedas falhou e não abriu. A queda foi de 1,5 mil metros. O major caiu nas imediações do km 250 da rodovia Panamericana Sur. O Exército do Peru não deu detalhes sobre as circunstâncias do acidente.
O corpo foi levado pelo Ministério Público local até Ica, onde passou por necropsia. Segundo a imprensa peruana, foram constatados traumatismos múltiplos. Ontem, uma aeronave do Exército do país andino conduziu o corpo do gaúcho até o Grupo Aéreo Número 8 de Callao, nas proximidades de Lima. Representantes das Forças Armadas do Brasil acompanharam o voo. De lá, o corpo seria transportado para o Brasil.
Beckenkamp integrou a turma de 1989 do Colégio Militar de Porto Alegre, que divulgou nota lamentando a tragédia "com um oficial altamente treinado e com elevado conceito entre pares, subordinados e superiores". Entre 2001 e 2002, ele serviu em Sapucaia do Sul, no 18º Batalhão de Infantaria Motorizado. Depois, seguiu para o Rio de Janeiro. Tinha uma série de cursos de operações especiais, realizados no Brasil e no Exterior, incluindo áreas como paraquedismo, salto livre, comandos e forças especiais.
Além da mulher, ele deixa os pais, Sílvio e Felipina, e uma irmã, Silvana, residentes em Porto Alegre, segundo parentes.
Nascido em Santa Cruz do Sul, o militar tinha 41 anos e servia no Centro de Instrução de Operações Especiais, com sede no Rio de Janeiro. Era casado e não tinha filhos.
O corpo do major deve chegar hoje à Capital, onde ele morou e tem parentes próximos. Ele será velado às 14h e sepultado às 18h, no Cemitério São Miguel e Almas. Enviado pelo Comando do Exército, Beckenkamp estava em Lima desde julho para fazer o Curso Superior de Operações Psicológicas, com cinco meses de duração, ministrado pelas Forças Armadas peruanas. Além de militares locais, 14 estrangeiros participavam do treinamento.
Às 11h40min da terça-feira (13h40min no Brasil), Beckenkamp fez um salto na região de Pozo Santo, perto da cidade de Ica, a cerca de 250 quilômetros de Lima. O paraquedas falhou e não abriu. A queda foi de 1,5 mil metros. O major caiu nas imediações do km 250 da rodovia Panamericana Sur. O Exército do Peru não deu detalhes sobre as circunstâncias do acidente.
O corpo foi levado pelo Ministério Público local até Ica, onde passou por necropsia. Segundo a imprensa peruana, foram constatados traumatismos múltiplos. Ontem, uma aeronave do Exército do país andino conduziu o corpo do gaúcho até o Grupo Aéreo Número 8 de Callao, nas proximidades de Lima. Representantes das Forças Armadas do Brasil acompanharam o voo. De lá, o corpo seria transportado para o Brasil.
Beckenkamp integrou a turma de 1989 do Colégio Militar de Porto Alegre, que divulgou nota lamentando a tragédia "com um oficial altamente treinado e com elevado conceito entre pares, subordinados e superiores". Entre 2001 e 2002, ele serviu em Sapucaia do Sul, no 18º Batalhão de Infantaria Motorizado. Depois, seguiu para o Rio de Janeiro. Tinha uma série de cursos de operações especiais, realizados no Brasil e no Exterior, incluindo áreas como paraquedismo, salto livre, comandos e forças especiais.
Além da mulher, ele deixa os pais, Sílvio e Felipina, e uma irmã, Silvana, residentes em Porto Alegre, segundo parentes.
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